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TECNOLOGIA DEVE DEIXAR O MEDO DO DENTISTA NO PASSADO

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Muita gente ainda guarda uma imagem não muito boa dos consultórios de dentistas. Esse “medo de dentista” está quase sempre ligado a um passado não tão distante, quando a maioria das pessoas associava o consultório dos dentistas à dor e ao desconforto.

Hoje, porém, essa imagem dos consultórios dentários está decididamente fadada a ficar lá no passado. A tecnologia está transformando os materiais e equipamentos, permitindo procedimentos cada vez mais seguros, indolores e menos invasivos.

Um exemplo claro disso é o escaneamento oral e a odontologia 3D, baseada em CAD/CAM, por exemplo. Com eles, é possível projetar os dentes de um paciente em uma imagem 3D completa no computador, permitindo que eles sejam examinados em todos os ângulos possíveis. Nesse procedimento usa-se uma câmara intra-oral que capta todos os movimentos e a anatomia da boca, permitindo que o dentista simule com perfeição a mordida e a oclusão do paciente.

Com essa tecnologia também é possível projetar próteses no computador, com grande precisão, e depois produzi-las em impressoras 3D. Parece que já está muito, muito distante o tempo em que as próteses eram feitas de metais como o ouro.

A odontofobia ainda existe

Apesar dos avanços o medo aparece como o fator mais importante para afastar as pessoas dos consultórios dentários ainda hoje. Conforme estudo divulgado pelo Conselho Federal de Odontologia, quase 15% dos brasileiros não visitaram um dentista por ter medo, seja do barulho feito pelas turbinas ou mesmo da agulha usada para anestesias.

O medo do dentista ainda é um sentimento tão forte que chega a ser tratado como uma doença: a odontofobia. Diversas técnicas de relaxamento e preparação podem ser adotadas para quem sofre do mal e pelos próprios profissionais que podem identificar as possíveis causas que levam um paciente a desenvolver o medo e/ou ansiedade no consultório, apontando as formas de abordagem tanto psicológicas quanto farmacológicas para facilitar o atendimento.

Porém, o avanço da tecnologia, deve deixar esse sentimento cada vez mais distante no tempo.

(Fontes: http://www.unifoa.edu.br/, https://psicoativo.com, http://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br)

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